Divulgação |
E minha velha mania de
comprar livros escritos por jornalistas ou que contem suas histórias. Deve ser
uma estranha síndrome de identificação. O primeiro livro da jornalista Kika
Salvi, “Kika, a estranha – Aventuras e desventuras de uma colunista de sexo
descasada” (Geração Editorial, 2004, 255 páginas) é praticamente um desabafo.
Exageradamente verdadeiro e desencanado. Desconfio um pouco de pessoas livres
demais, fico imaginando que a psicanálise pode explicar essa necessidade de se
expor e impor nossas verdades. Bom, mas isso é outra coisa. Leitura leve, Kika
narra com muito bom humor, aventuras e desventuras de um mundo machista,
enquanto destrói e constrói idéias, conceitos e preconceitos.
Segundo a Geração Editorial,
a história de uma “jornalista com duas filhas pequenas, que logo após pedir a
separação de um casamento ‘ideal’ de sete anos, passou a assinar a coluna de
sexo, na revista VIP, da Editora Abril, e a trabalhar na própria redação.
Algumas dessas colunas intercalam e complementam a narração do livro. Foi um
começo um pouco difícil. Acostumada à vida de 'dondoca', passou por poucas e
boas até aprender a ser independente e se mostrar uma profissional de talento”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obriagada pelo comentário. Volte Sempre!