sábado, 15 de setembro de 2012

KIKA, A ESTRANHA

Divulgação
E minha velha mania de comprar livros escritos por jornalistas ou que contem suas histórias. Deve ser uma estranha síndrome de identificação. O primeiro livro da jornalista Kika Salvi, “Kika, a estranha – Aventuras e desventuras de uma colunista de sexo descasada” (Geração Editorial, 2004, 255 páginas) é praticamente um desabafo. Exageradamente verdadeiro e desencanado. Desconfio um pouco de pessoas livres demais, fico imaginando que a psicanálise pode explicar essa necessidade de se expor e impor nossas verdades. Bom, mas isso é outra coisa. Leitura leve, Kika narra com muito bom humor, aventuras e desventuras de um mundo machista, enquanto destrói e constrói idéias, conceitos e preconceitos.

 
Segundo a Geração Editorial, a história de uma “jornalista com duas filhas pequenas, que logo após pedir a separação de um casamento ‘ideal’ de sete anos, passou a assinar a coluna de sexo, na revista VIP, da Editora Abril, e a trabalhar na própria redação. Algumas dessas colunas intercalam e complementam a narração do livro. Foi um começo um pouco difícil. Acostumada à vida de 'dondoca', passou por poucas e boas até aprender a ser independente e se mostrar uma profissional de talento”.

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