E daí que as leituras estão
atrasadas, os textos idem. Soltando o botão do pause, pego um daqueles de
promoção. Hotel Íris (Leya, 2011, 205 páginas) de Yoko Ogawa me seduziu, claro,
mais uma vez pela paixão por coisas do oriente. Mas quis mesmo foi descobrir
por que uma jovem bela e delicada precisa tanto desse arrogante e perturbado
amor. Talvez vá para a lista daqueles que não fazem muita diferença, mas quando
se trata de livros acredito que eles sempre têm seus motivos. Desconfio até que
tenham poderes mágicos.
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